Tão de longe se foi, tão perto se fez...

sexta-feira, 5 de novembro de 2010


Sabíamos que o fim chegaria tão rápido como o soprar do vento e tão gelado como a chuva, escuro como a noite, tristonho como o crepúsculo, o ultimo visto, por ele, por nós, por nós, apenas nós.

Escondendo no passado a amargura de uma vida arruinada. A que céus dizer que uma bela vivencia se transformaria num inferno na terra. E o céu um mero portal ao infinito, a salvação de uma alma, por ela condena, por ela destina a paz eterna.

Céus, dizia a todo o momento. À lagrima que cobria seus olhos vermelhos, o desejo de voltar ao passado, a ter que fazer tudo de novo. E quem dera se pudéssemos voltar, fácil demais, tão simples. É ter que viver com seus erros, com toda sua dor, com todo seu ódio, com toda sua arrogância. Seu desprezo tão mortal aos humanos. Suas lágrimas caiam em cristais, espatifando-se no chão... Ah quem viu, há quem não vistes.







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