Escrevo a minha Alma...

quarta-feira, 30 de março de 2011

Querida Alma... É com tamanha carência que lhe escrevo a principio lhe digo a falta a que me faz o seu calor. Embora tão rude e fria lhe faça parecer, meu corpo padece a cada inverno. Se desfazendo em pedaços, presumo então a metamorfose. Assim é como vivem as borboletas da primavera, medonhas em seus casulos, mas quando desabrocham são belas como uma rosa. A nossa diferença é mera diante dos meus olhos tristonhos e desamparados. Tão simples que elas possam voar de encontro à liberdade, infinita sobre os céus. E tão humana sou a ponto de andar sobre tropeços de olhos vendados e morrer na escuridão.

Depois de muito tempo adormecida, a vejo despertando para a vida.

Penso então... Um novo começo? Uma nova vida? O momento certo na hora errada, talvez!!

"Mas devemos levar sempre em consideração de que nem tudo nesta vida não é fácil, e se fosse fácil nada teria um mérito!"







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