O pequeno Príncipe.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012


Ontem a noite terminei a minha leitura. Sim, um belíssimo livro e creio que muitos aqui, tenham já o lido. Porém, não pude deixar de comentar ou mesmo descrever aqui uma frase, a que me encantou muito.

"Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.

As quatro horas, então, inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!"

Bom dia, leitores.

Devaneios

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Algumas noites quando adentrei a minha mente, a mais pura das magias fazia-se a minha frente. Meus desejos, anseios, o meu passado, meu presente, e justamente o meu futuro, desenhado as nuvens do céu de verão. Magnifico, magnifico a minha fantasia, donde a que cogitei para que pudesse me perder. Aos meus sonhos mais profundos, diante as minhas angustias das quais sucumbiam a cada palavra, a cada passo. Ali pudera eu desenhar o meu futuro, numa única janela, presente ao horizonte onde punha-se o sol. Algumas aquarelas e pintando o meu crepúsculo, contagiava-me, há este crepúsculo, tão vivido, aquecendo o meu corpo que por hora encontrava-se gélido, no tão distante, esperançoso em demasia. Este crepúsculo levara-me a outras dimensões, a devaneios que só minha mente conhecera, e vivera novamente.

Se hoje me encontras, deixo-te no dia seguinte.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Quando for me chegada a hora, dizer-te-ei sobre todos os meus sentimentos, dos mais profundos e singelos. Dos mais sombrios e desesperançosos. Quê de imediato, me falta palavras já que meu pobre coração desacredita sobre este amor. É nos sonhos mais distantes que sonhei com esta fera adormecida, foi na manhã sem sol que despertei o meu coração negro. Feras que viram príncipes? Donde há? E neste romance de bela e fera no qual desperto-me, pois é neste mundo do qual passo a viver, exceto de bela não ter, e assemelhar-me a fera a sua personalidade. Romeu e Julieta? Que amor mais doentio! Não matar-me-ia por este amor, nem tão pouco aprisionar-me por este. Bela adormecida, eis aquela inocência em exageros, seriamente, não caberia a uma bela. Ora, não duvido de meros príncipes existentes, o que cogito, certamente de que todos são feras, de que todos tem o dom de um mortal cavalheiro, por ventura, adentra a um mundo egoísta, e seus egos inflados. Não é a mulher em suma consciência a mente fraca. E por egocentrismo dos príncipes, que viraram feras, viraram sapos, eis então a sua verdadeira essência. Não te julgo homem do ego saudável, nem tão pouco culpo-te. Apenas não tenho que matar-me por este egocentrismo, vivo em mim o que muito amo, em demasia, até mesmo fora de órbita. Não pensas mulher que de teu lado estou, já que minha essência é completamente diferente à sua, em todos os casos, em todos os sentidos e pensamentos. Alguém da típica natureza selvagem, errante e conflitosa, sensacional portando de uma força mental incrível. Não julgues a minha filosofia, pois enamoro comigo mesmo, só não morrerei assim como Narciso. Não longe do amor que me é cabível, não necessariamente como se espera.

Ora... Sádico

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Noutras vezes o céu padeceu sob sua cabeça, carregando-o sem vida, condenava-se a prisão eterna. Alguns dizem quem pudera ver, viverá até o dia de amanhã. Olhando a frente, onde nada se via se não mesmo o vazio cinzento, em degraus, por montanhas, por riachos, decaindo em tropeços, por entre as profundezas do imenso oceano sem vida. Aquele que por sua vez, beijou aos céus no tão infinito. Naquele dia arrastava-se, a montanha mais alta, quê, de tão alta, parecia tão profunda em pecados, na quão profunda, o abismo se tornara, sugava-a’ alma. Delirava, dentre os lados, em meio ao pecado à sanidade, consumida até o final, a punição de sua alma violada, ferida e sangrenta. Suas lagrimas secas aos seus olhos, vibrantes, cintilantes, negros e mortos. Ele buscava por respostas das quais apenas lhe feriam a alma, seu corpo apodrecido, não suportaria o todo repleto de pecado, assim padeceria mais e mais. Ele, este anjo destinado ao inferno a terra, provou de todo pecado existente, um insano... Insano! Não se ouvia não mais seus lamentos, sufocava-se, com o próprio veneno que por hora, anestesiado, envolvente ora sádico... Sádico! Via-se o seu reflexo, perante o abismo, encarava-se o insano, ele desesperava-se em risadas cortantes a alma de qualquer mero mortal, num beijo fatal, pobre alma, medonha tão culpada, abandonando-a ao seu infinito abismo padeceria caindo, infinitamente. Essa dimensão costumava ser tão profunda tão profunda.







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